segunda-feira, novembro 07, 2005
A noite em que o Moinho do Gaio voou
Era uma vez um moinho. Chamava-se Moinho do Gaio e ficava no topo da serra perto do Catefica em frente das empresas de automóveis na entrada sul de Torres Vedras, numa área de grande interesse urbanístico.
Esse moinho desapareceu durante a noite a mando de um vereador da autarquia, Vale Paulos, que, por coincidência estava a reconstruir um moinho numa propriedade sua. Mas o mais interessante da história é o valor imobiliário dos terrenos.
O nosso atento leitor “Ave do Sizandro” pede-nos para recuperar essa verdadeira pérola da memória colectiva torriense:
“Verdadeiramente interessante seria também esmiuçar e revelar as primeiras entrelinhas, ocultas e tilintantes, do grande negócio urbanístico-imobiliário que se prepara para a área sul de Torres, iniciado ainda no consulado do Leandreco.Para quem não sabe do que fala esta ranhosa Ave do Sizandro, lembrem-se de um "moulin" que sumiu na "nigth" de um monte de Torres, sob o alto patrocínio da CMTV. Se as pedras do defunto falassem ... Trata-se apenas do maior "bocado de terreno" urbanizável, com uma área equivalente a metade da cidade de Torres Vedras, dividido por vários ilustres (perdão, magníficos) representantes da indústria da construção civil de Torres e encabeçado por um distinto PB da Amadora. E por agora mais não digo”.
Posted by “Ave do Sizandro”
Esse moinho desapareceu durante a noite a mando de um vereador da autarquia, Vale Paulos, que, por coincidência estava a reconstruir um moinho numa propriedade sua. Mas o mais interessante da história é o valor imobiliário dos terrenos.
O nosso atento leitor “Ave do Sizandro” pede-nos para recuperar essa verdadeira pérola da memória colectiva torriense:
“Verdadeiramente interessante seria também esmiuçar e revelar as primeiras entrelinhas, ocultas e tilintantes, do grande negócio urbanístico-imobiliário que se prepara para a área sul de Torres, iniciado ainda no consulado do Leandreco.Para quem não sabe do que fala esta ranhosa Ave do Sizandro, lembrem-se de um "moulin" que sumiu na "nigth" de um monte de Torres, sob o alto patrocínio da CMTV. Se as pedras do defunto falassem ... Trata-se apenas do maior "bocado de terreno" urbanizável, com uma área equivalente a metade da cidade de Torres Vedras, dividido por vários ilustres (perdão, magníficos) representantes da indústria da construção civil de Torres e encabeçado por um distinto PB da Amadora. E por agora mais não digo”.
Posted by “Ave do Sizandro”
Comments:
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Este blog cada vez me supreende mais... pela positiva claro...
"Trata-se apenas do maior "bocado de terreno" urbanizável, com uma área equivalente a metade da cidade de Torres Vedras, dividido por vários ilustres (perdão, magníficos) representantes da indústria da construção civil de Torres..."
E esta, hheem...
"Trata-se apenas do maior "bocado de terreno" urbanizável, com uma área equivalente a metade da cidade de Torres Vedras, dividido por vários ilustres (perdão, magníficos) representantes da indústria da construção civil de Torres..."
E esta, hheem...
"vergonhozo"..."menistro"..."meresem "..."esta poucavergonha".
Tem razão meu caro amigo(a)!
Os vergonhosos merecem isto, e muito mais.
Bravo pela sua brilhante proza, (ou será com "S"...?)
Tem razão meu caro amigo(a)!
Os vergonhosos merecem isto, e muito mais.
Bravo pela sua brilhante proza, (ou será com "S"...?)
Amigo do saite vergonhozo, não stress, custa admitir mas a verdade é difícil de calar. Até pelo Dr. Carlos Miguel, que parece que é cigano...
Por mim, tenho pena que se fale (e bem) mas que não se consiga provar nada, ou que não haja "legumes" para o fazer...
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Por mim, tenho pena que se fale (e bem) mas que não se consiga provar nada, ou que não haja "legumes" para o fazer...
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